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A violência policial (exemplificada no célebre e bárbaro espancamento de Rodney King) foi apenas o rastilho para uma das maiores e mais espantosas ocupações de paisagens da contemporaneidade.

O vídeo evidencia o espanto dos jornalistas (maioritariamente brancos, classe média) perante a naturalidade com que os afro-americanos (que fazem os motins) ignoram a legalidade e a polícia, para se tornarem momentaneamente os únicos donos dos seus bairros, onde se apoderam de forma selvagem e espontânea de paisagens e mercadorias. As paisagens operam aqui como palco para celebrar uma identidade (maioritariamente afro-americana, excluída, subjugada) e comunicar uma fúria e um ódio acumulados ao longo de gerações.

Talvez o melhor vídeo para revivermos os factos seja este:

Nalguns meios da ecologia, corre a discussão sobre os efeitos da introdução na nossa paisagem de plantas exóticas em detrimento das ‘autóctones’. Existe, como é sabido, o risco daquelas plantas se tornarem terríveis pragas, incontroláveis, sacrificando os frágeis equilíbrios do ecossistema. Mas esses ecologistas, que comem tomate, batata, laranja, azeite e bebem vinho (tudo produtos ‘exóticos’, que a civilização – e não o ecossistema lusitano – fez chegar até nós), não se rebelam apenas contra as plantas que se tornam verdadeiras pestes, desequilibrando gravemente o biossistema: qualquer planta vinda de qualquer lugar distante, mesmo que depois de introduzida conviva pacificamente com o resto, é para eles uma peste.

Mas de onde vem esta xenofobia vegetal que, na maioria dos casos, não tem qualquer fundamento ecológico?

E qual poderia ser, por outro lado, o seu fundamento cultural, sabendo que não existem culturas que não sejam mestiças?

E, já agora, onde poderíamos encontrar um fundamento paisagístico, sabendo que uma paisagem ‘autóctone’ – como as que encontraríamos na Gronelândia, na Antártida ou em Marte – é, de acordo com as mais consensuais definições de ‘paisagem’, uma ‘não-paisagem’, já que marginal à intervenção humana que é, por definição, criadora de geografias transgénicas, impuras, miscigenadas?

(E porque é que a roupa que os defensores das paisagens autóctones vestem, a música que ouvem, os alimentos que ingerem ou a arquitectura que os abriga não é alvo de um exame igualmente xenófobo?!)

Tipuana tipu, espécie exótica, proveniente do Paraguai e recentemente introduzida na paisagem portuguesa, Lisboa, 2012, Andrea Morgenstern]

Tipuana tipu, espécie ‘exótica’ proveniente do Paraguai, Lisboa, 2012, Andrea Morgenstern

Não é preciso muito dinheiro para investir na transformação da experiência que os transeuntes possuem da cidade onde vivem.

É justamente quando o capital, com a sua lógica da multiplicação infinita, deixa de ser o actor central da urbe, que esta mais se abre à imaginação e à fantasia. Ora, não é por acaso que o espaço urbano de Berlim, cidade das mais endividadas da Alemanha e possivelmente de toda a Europa, tem sido alvo de intervenções que, embora muito pontuais, transformam profundamente a vida na urbe, dando-lhe perspectivas e possibilidades novas.

Estrado de madeira inserido em canteiro, Berlim, 2012, Andrea Morgenstern

Estrado de madeira inserido em canteiro, Berlim, 2012, Andrea Morgenstern

Algum do melhor mobiliário urbano não predefine à partida os seus possíveis usos. É o caso de uns estrados de madeira que estão a aparecer em vários pontos da capital alemã, nomeadamente em Prenzlauer Berg, que é de onde provêm os exemplares que as fotos procuram ilustrar.

Caracterizam estes estrados precisamente uma enorme capacidade de se moldarem e apresentarem utilidade variada, uma notável flexibilidade que advém do facto de poderem ser aproveitados de diferentes maneiras por diferentes pessoas.

Estrado em recanto de jardim, Berlim, 2012, Andrea Morgenstern

Estrado em recanto de jardim, Berlim, 2012, Andrea Morgenstern

Estrado em acção, Berlim, 2012, Andrea Morgenstern

Estrado em acção, Berlim, 2012, Andrea Morgenstern

1989 the number another summer (get down)
Sound of the funky drummer
Music hittin’ your heart cause I know you got sould
(Brothers and sisters hey)
Listen if you’re missin’ y’all
Swingin’ while I’m singin’
Givin’ whatcha gettin’
Knowin’ what I know
While the Black bands sweatin’
And the rhythm rhymes rollin’
Got to give us what we want
Gotta give us what we need
Our freedom of speech is freedom or death
We got to fight the powers that be
Lemme hear you say
Fight the power

Chorus

As the rhythm designed to bounce
What counts is that the rhymes
Designed to fill your mind
Now that you’ve realized the prides arrived
We got to pump the stuff to make us tough
from the heart
It’s a start, a work of art
To revolutionize make a change nothin’s strange
People, people we are the same
No we’re not the same
Cause we don’t know the game
What we need is awareness, we can’t get careless
You say what is this?
My beloved lets get down to business
Mental self defensive fitness
(Yo) bum rush the show
You gotta go for what you know
Make everybody see, in order to fight the powers that be
Lemme hear you say…
Fight the Power

Chorus

Elvis was a hero to most
But he never meant —- to me you see
Straight up racist that sucker was
Simple and plain
Mother—- him and John Wayne
Cause I’m Black and I’m proud
I’m ready and hyped plus I’m amped
Most of my heroes don’t appear on no stamps
Sample a look back you look and find
Nothing but rednecks for 400 years if you check
Don’t worry be happy
Was a number one jam
Damn if I say it you can slap me right here
(Get it) lets get this party started right
Right on, c’mon
What we got to say
Power to the people no delay
To make everybody see
In order to fight the powers that be

(Fight the Power)

Quase extinta em Portugal, mas comum em toda a Ásia, esta ave encontra em Singapura um habitat particularmente convidativo:

Exemplar da família Terex Comedil, Cranefans

Exemplar da família Terex Comedil, Cranefans

Ave multicolor, Cranefans

Ave multicolor, Cranefans

O céu é o limite, Cranefans

O céu é o limite, Cranefans

Vista com detalhe, Cranefans

O equilíbrio no ar resulta de uma árdua conquista, Cranefans

Sobrevoando o futuro Estádio Nacional, Cranefans

Sobrevoando o futuro Estádio Nacional, Cranefans

Aves gémeas, Cranefans

Aves gémeas, Cranefans

Ave patriótica (com as cores nacionais de Singapura), Cranefans

Ave patriótica (com as cores nacionais de Singapura), Cranefans

Aves coloridas, B. Linet

Aves coloridas, B. Linet

Bandos delas, E. McKern

Bandos delas, E. McKern

Em busca de peixe, Roving L.

Em busca de peixe, Roving L.

Este post é obviamente dedicado ao José Reis, com quem aprendi a observar este e outros fenómenos igualmente fascinantes das nossas urbes.

Hoje no Le Monde:

Viande : chronique d’un scandale annoncé

Par Eric Albert (Londres, correspondance)

Six carcasses de chevaux contenant un médicament anti-inflammatoire, la phénylbutazone, utilisée en médecine vétérinaire et, jusqu'en 2011, en médecine humaine ont été exportées du Royaume-Uni vers la France, a annoncé, jeudi 14 février, la FSA.

Au départ, il y a le hasard. Au bout du compte, il y a la révélation de fraudes qui n’ont rien d’isolé et témoignent tout à la fois de la crise d’un secteur, celui du cheval en Europe, et de pratiques peu regardantes, celles de l’industrie agroalimentaire.

L'”affaire” de la viande de cheval débute le 17 septembre 2012, quand un inspecteur sanitaire du comté de Newry (Irlande du Nord) constate un problème d’étiquetage et d’emballage sur un stock de viande surgelée. Par hasard il vient de tomber sur l’un des plus grands scandales alimentaires récents.

La viande appartenait à l’entreprise McAdams, petite structure d’import-export basée de l’autre côté de la frontière, en République d’Irlande. Il faut quelques semaines pour que le dossier soit transféré d’un pays à l’autre, puis trois mois aux autorités irlandaises pour remonter la filière.

Le scandale éclate finalement mi-janvier : jusqu’à 29 % de viande chevaline se trouve dans les steaks hachés supposés au bœuf des supermarchés Tesco, Iceland et Lidl. Son origine : la Pologne.

Inquiètes, beaucoup d’usines agroalimentaires en Europe commencent alors à effectuer des tests. Et fin janvier, le français Comigel alerte Findus : ses lasagnes sont contaminées, jusqu’à 100 % dans certains cas.

La marque de surgelés tire alors la sonnette d’alarme au Royaume-Uni le 4 février, annonçant qu’elle retire ses produits. Depuis, des dizaines de plats ont été soustraits du marché, et huit pays, touchés par le scandale : Irlande, Royaume-Uni, France, Suisse, Pays-Bas, Belgique, Allemagne et Suède.

AFFLUX DE CHEVAUX DANS LES ABATTOIRS

Il ne s’agit pas d’une simple fraude isolée, réalisée par un sous-traitant véreux. L’affaire est plus étendue : trois filières différentes ont, pour l’instant, été mises au jour. La première en Irlande, avec de la viande polonaise ; la deuxième avec Comigel, et de la viande roumaine. La troisième, découverte cette semaine, vient du Royaume-Uni, où les autorités ont procédé à trois arrestations jeudi 14 février.

Les abattoirs Peter Boddy, dans le Yorkshire (nord de l’Angleterre) sont accusés d’avoir envoyé des carcasses de chevaux à l’usine agroalimentaire galloise Farmbox Meats, qui les transformaient en steaks hachés et en kebabs.

Comment en est-on arrivé là ? L’explication est double. La première est la “crise du cheval”.

Avec la récession en Europe, beaucoup de propriétaires d’équidés n’ont plus les moyens de les conserver. Une possibilité est de les abandonner : l’association World Horse Welfare (WHW) estime ainsi que 6 000 chevaux ont besoin de trouver un nouveau refuge au Royaume-Uni.

Une autre solution est de les envoyer à l’abattoir. “Incinérer un cheval coûte de l’argent. En faire de la viande rapporte quelques centaines d’euros”, explique Jessica Stark, porte-parole de WHW.

En Irlande, le pays d’Europe qui a la plus grande concentration de chevaux, 25 000 ont été envoyés aux abattoirs au cours de l’année 2012, contre 2 000 en 2008. Au Royaume-Uni, le nombre a doublé en trois ans pour atteindre 9 000. Du coup, la viande chevaline est très bon marché.

En Roumanie, la situation est légèrement différente, mais le résultat est le même. Une loi interdisant les voitures à chevaux sur les routes nationales a rendu inutiles de très nombreux équidés ; beaucoup se sont donc retrouvés à la boucherie. Aujourd’hui, selon les prix d’un abattoir roumain que Le Monde a pu consulter, la viande chevaline coûte moitié moins cher que celle de bœuf.

PRESSION FINANCIÈRE SUR LA FILIÈRE

Dans ces conditions, la tentation de remplacer l’une par l’autre est grande. Et c’est là qu’intervient la deuxième explication : l’industrie agroalimentaire se montre d’autant moins regardante qu’elle est focalisée sur les coûts.

Un exemple : les spaghettis à la bolognaise surgelés des supermarchés Tesco, sous-traités auprès de Comigel, dans lesquels jusqu’à 60 % de cheval a été trouvé. Vendu une livre (1,20 euro) les 450 grammes, le plat est bon marché.

L’enseigne britannique se dit aujourd’hui victime d’une fraude et affirme qu’elle ne travaillera plus avec Comigel, qui n’a pas respecté le cahier des charges qui garantissait 100 % de bœuf irlandais.

Cela soulève pourtant une question : comment un distributeur britannique peut-il commander à prix plancher à une usine basée au Luxembourg un plat fait avec du bœuf irlandais, sans s’interroger sur les méthodes employées ?

Légalement, Tesco est couvert. Les règles européennes obligent simplement les entreprises à suivre les produits alimentaires, une étape avant et une étape après : il faut savoir quelle société avait l’ingrédient juste avant et où cela va ensuite. Du coup, presque personne ne connaît la chaîne de fabrication dans son intégralité.

“Cela pourrait être évité si les entreprises agroalimentaires prenaient leurs responsabilités et cherchaient à superviser le tout. Mais l’industrie est sous une telle pression financière que personne ne veut le faire. La tentation de la fraude est évidente”, accuse Andy Bowles, directeur d’ABC Food Safety, société britannique qui forme des inspecteurs sanitaires.

Erica Sheward de l’université de Greenwich (Royaume-Uni) le confirme à sa manière : “Comment les consommateurs qui achètent des steaks hachés à 29 pence (33 centimes) peuvent-ils croire qu’ils n’ont que du bœuf ?”

Cette pression financière n’est pas nouvelle, et le scandale de la viande de cheval n’est pas la première fraude. Au Royaume-Uni, deux autres affaires ont défrayé la chronique ces dernières années. En 2009, on a injecté dans des poulets un liquide dérivé de peaux de porc et de bœuf pour les gonfler. Quelques années plus tôt, on avait fait passer de vieux moutons du pays de Galles pour de jeunes brebis.

“IL FAUT S’ATTENDRE À D’AUTRES RÉVÉLATIONS”

Si bien que dans le milieu alimentaire, personne ne s’étonne vraiment du nouveau scandale. “Je ne suis pas surpris, témoigne sous le couvert de l’anonymat un inspecteur sanitaire basé à Londres. Les supermarchés cherchent tellement à écraser les prix que les dérapages sont inévitables.”

Même le département britannique de l’horticulture et de l’agriculture, qui supervise la filière bovine, le reconnaît : “A son extrémité, le commerce de la viande peut être assez trouble”, dit Guy Attenborough, son directeur de la communication, qui prévient : “Il faut s’attendre à d’autres révélations.”

A energia nuclear não é limpa, não é segura e não é barata. Hoje no Le Monde:

Un accident nucléaire du type de Fukushima coûterait à la France 430 milliards d’euros

Vue de la centrale accidentée de Fukushima.

Un accident nucléaire majeur similaire à celui survenu en mars 2011 au Japon pourrait coûter à la France 430 milliards d’euros au total. C’est la conclusion d’une étude présentée, mercredi 6 février, par l’Institut national de radioprotection et de sûreté nucléaire (IRSN) au centre de recherche nucléaire de Cadarache (Bouches-du-Rhône).

Cette étude est publiée à l’approche du deuxième anniversaire de la catastrophe de Fukushima, lors de laquelle la fusion du cœur de deux réacteurs a notamment entraîné des rejets massifs de substances radioactives dans l’environnement et fait quelque 80 000 “réfugiés radiologiques”.

L’IRSN a donc étudié les scénarios impliquant une telle fusion du cœur sur un réacteur français de 900 mégawatts pour tenter d’évaluer le coût d’un accident, non seulement lié à la contamination de l’environnement, mais aussi les coûts humains et indirects pour l’économie.

“COÛT BIEN SUPÉRIEUR À AZF OU À L”ERIKA'”

Selon l’économiste Patrick Momal, qui travaille sur ces questions à l’IRSN depuis 2005, un “accident grave”, dont les rejets seraient contrôlés et limités aux seuls abords d’une centrale française, représenterait 120 milliards d’euros, soit environ 6 % du PIB annuel ou trois à six ans de croissance.

“Il s’agit d’un coût bien supérieur à des grandes catastrophes industrielles que nous avons déjà connues, comme l’explosion de l’usine AZF ou la marée noire de l’Erika [évalués autour de 2 milliards d’euros]”, a souligné M. Momal.

Selon ses calculs, le surcoût entraîné par un tel accident nucléaire pour le parc électrique français (arrêt éventuel de centrales nucléaires, recours à d’autres énergies, importations d’électricité, etc.) et les “effets d’image” négatifs pour les exportations agricoles ou le tourisme dépasseraient de loin les seuls coûts liés à la contamination, 80 % du total environ. “Une catastrophe d’ampleur nationale mais gérable”, avec au plus 10 000 “réfugiés radiologiques”, résume M. Momal.

“VRAIE CATASTROPHE RADIOLOGIQUE”

Une catastrophe majeure d’ampleur similaire à celle de Fukushima aurait des conséquences beaucoup plus lourdes pour l’Hexagone, entraînant cette fois “une vraie catastrophe radiologique” qui nécessiterait à elle seule 110 milliards d’euros pour traiter les territoires contaminés.

Cet accident ferait environ 100 000 réfugiés, avec des effets psychologiques significatifs, des “quantités de déchets agricoles considérables” et de l’ordre de quatre départements français plus ou moins contaminés à gérer pour les pouvoirs publics, sans compter les pays voisins, vraisemblablement touchés eux aussi, selon l’étude. Le “coût d’image” (exportations perdues, mêmes pour des produits sains, chute du tourisme, etc.) se chiffrerait à quelque 160 milliards d’euros dans ce scénario.

“Il faut toutefois garder présent à l’esprit que les probabilités que de tels accidents se réalisent restent en réalité très faibles”, insiste Patrick Momal, pour qui ces scénarios doivent surtout servir à bien dimensionner la prévention par rapport aux risques réels. Un tel accident serait de fait inédit en France : le plus grave, intervenu à Saint-Laurent-des-Eaux (Loir-et-Cher) en 1980, a été classé au niveau 4.

Outdoor publicitário no Campo Pequeno, Lisboa

E se a radiação electromagnética necessária para dar vida a uma enorme diversidade de gadgets não fosse tão inócua como fazem crer os industriais, exclusivamente interessados em vender telemóveis, telefones sem fio e toda uma panóplia de aparelhos wireless?

É o que acham os cientistas que, de forma independente e ao longo de anos, têm estudado os efeitos no nosso corpo dos campos electromagnéticos: leucemia e outros cancros infantis, cancro do cérebro e da mama, alzheimer, défices cognitivos, mudanças no funcionamento do ADN, reacções alérgicas, alterações no sistema nervoso central. Conheça o mais completo relatório mundial sobre os riscos, cada dia mais ‘cientificamente’ provados, da exposição humana aos campos de radiação electromagnética.

“You cannot see it, taste it or smell it, but it is one of the most pervasive environmental exposures in industrialized countries today. Electromagnetic radiation or electromagnetic fields are the terms that broadly describe exposures created by the vast array of wired and wireless technologies that have altered the landscape of our lives in countless beneficial ways. However, these technologies were designed to maximize energy efficiency and convenience; not with biological effects on people in mind. Based on new studies, there is growing evidence among scientists and the public about possible health risks associated with these technologies.” (excerto do relatório)

No Pedras Salgadas Spa & Nature Park (o nome já diz muita coisa) acaba de nascer o Eco-Resort Pedras Salgadas.

Os verdadeiros amantes da natureza fetichizada, que pernoitem numa eco house do Eco-Resort (será impressão minha ou o ‘eco’ estará a ficar aqui um pouco gasto?), poderão completar esta verdadeira experiência da natureza visitando o Spa Termal de Pedras Salgadas, o Golfe Vidago Palace e o Pena Aventura Park – spa, golfe e aventura completam aqui o pacote de eco-turismo.

Eco-house vista de fora, Fernando Guerra

Eco-houses vistas de fora, Fernando Guerra

Eco-house vista de dentro, Fernando Guerra

Eco-house vista de dentro, Fernando Guerra